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Mostrando postagens de março, 2011

Conheça casaco multifuncional que promete revolucionar a praticidade das peças

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A Alto Giro, referência em moda fitness e beachwear, lança peça que se transforma em vestido e até mesmo em cropped. Foto: Divulgação Já imaginou não ter que escolher entre conforto e estilo, ou entre desempenho e sofisticação ao selecionar uma roupa? Trazemos big news - agora, você não precisa mais.  A busca por peças versáteis e funcionais que acompanhem o ritmo acelerado dos brasileiros tornou-se uma necessidade, desde a corrida matinal até o happy hour depois do trabalho. Independentemente da agenda, muitas vezes nos vemos tendo que nos virar com o que temos em nossa bolsa. Mas e se houvesse uma única peça que pudesse se ajustar às variações climáticas, proporcionando conforto e proteção em todas as situações? Independentemente da agenda, muitas das vezes, é preciso se virar com o que temos ali na bolsa

NEGÓCIOS DE MODA: o desenrolar de um calendário.

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  Vivemos num país tropical, com temperaturas elevadas durante a maioria dos meses, e a cada ano que passa o "frio" demora mais para chegar, dura menos tempo e nem sempre vem. Mesmo assim, fazemos lançamento de coleções de inverno em janeiro, para entregar as roupas em março, abril, maio e parte de junho. Durante a primeira semana de março, é impossível prestigiar todos os desfiles de lançamento de "inverno" das butiques na capitais e no interior. Tudo é feito como se a temperatura ambiente não tivesse a menor influencia nesse negócio. Até quando vamos lançar inverno no verão e fazer previsões de vendas baseadas em fatores sobre os quais não temos controle ?  Não satisfeitos com isso, seguimos usando a mesma estratégia nos lançamentos de verão. Estamos em maio e o circo da moda já começa a ser armado para mais um espetáculo: o lançamento das coleções de verão. Provavelmente, será na primeira quinzena de junho, para entrega das roupas em agosto, setembro e outubro.

MODA BRASILEIRA: do ponto de vista da linguagem.

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 De acordo com as postulações anteriores, faz-se necessário inverter o processo de análise sugerido por Barthes (2004), partindo daquilo que a sociedade em geral toma como “moda brasileira” com significação dada a priori para, em seguida, compreender que visualidade é capaz de adquirir dita conotação. Só então seria possível compreender quais visualidades são capazes de incorporar tais conceitos e comprovar ou refutar a idéia inicial de que ainda estamos relacionados às primeiras descrições estrangeiras do Brasil.  Evidentemente, tanto a materialidade quanto a modelagem da indumentária, muito embora possam existir em grande quantidade e em inúmeras combinações, se repetem em diferentes pontos geográficos e momentos históricos (o que é chamado de caráter cíclico ou espiralado, a depender do autor), de maneira que os diferentes usos e as significações que podem ser dados a um mesmo tipo de roupa se tornam um dos grandes desafios dessa área de estudos.  Quais os elementos visuais (form

MODA BRASILEIRA: na contramão da linguagem.

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  Diferentemente da língua como instituição social que nos é pré-existente, quando nos referimos à idéia de “moda brasileira”, a indumentária (como língua) torna-se uma produção cultural com construção premeditada, pois o senso comum não leva em conta os fatores de produção-circulação-consumo (e os valores/significados que lhes são correspondentes), mas apenas a estética daquilo que se apresenta. Logo, a indumentária “brasileira” (cada unidade de peça do vestuário) como objeto de estudos é codificação que funda uma linguagem visual específica (a união de recursos expressivos materiais nas peças individualmente ou em sua composição) que não se renova de acordo com as mediações sociais que se estabelecem no tempo e no espaço.   É possível afirmar que cada unidade de peças do vestuário reúne e suporta os códigos que determinam o que é e o que não é “moda brasileira”. Assim, contrariando qualquer obviedade de que os significados são determinados na mediação dos signos e, ainda, de que

MODA BRASILEIRA: linguagens.

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  Se é prioritariamente ao longo do século XIX, no Brasil e no mundo, que a roupa ocupa lugar de elemento de distinção é porque a ela foi atribuído um determinado valor distintivo não decorrente de seu custo produtivo, mas sim resultante do binômio demanda-sacrifício, tema esse amplamente estudado pela sociologia e que confere à moda, unicamente, o status de mercadoria.   Essa exposição de distinções, ao lidar fundamentalmente com as aparências, é tomada como uma manifestação artística orientada pela decisão de um segmento cultural dominante que tem o poder de ditar os valores e, inclusive, sua morte, quando entende que se homogeneízam e, portanto, perdem o seu valor distintivo.   Apesar de incorporar (mesmo sem perceber) contribuições da teoria da informação para justificar as transições próprias da natureza desse fenômeno, a visão determinista da moda, na condição de abordagem preferida pela sociologia, hesita em compreendê-la como uma linguagem visual e, portanto, sujeita tamb

MODA BRASILEIRA: como tudo começou.

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 O debate em torno da idéia de uma “moda brasileira” é travado, como mínimo, desde os anos 20 do século passado quando as indústrias têxteis brasileiras nivelaram-se tecnicamente em relação às européias e às americanas, no sentido de capacitarem-se para a produção de tecidos concorrentes, o que supõe a produção de bens equivalentes com preço competitivo. Devido às características climáticas e culturais que nos diferem do sistema de criação-produção-consumo de moda europeu, personalidades atuantes no setor, como os editores das revistas de moda e os dirigentes das indústrias têxteis, passaram a questionar implicitamente se deveríamos continuar a seguir, em termos de indumentária, as referências estéticas estrangeiras que chegavam até nós pelo cinema e pelas revistas e, além disso, também pelo amplo e legitimado discurso de bom gosto e elegância constituído na Europa e, alguns anos mais tarde, nos Estados Unidos da América.  A pesquisa histórica exploratória demonstra que essa insatis

CURIOSIDADE: Moda da TV influencia vitrines das lojas.

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    A TV também é uma forte plataforma para divulgar novos estilos. Dos mais bregas aos mais luxuosos, tudo chega às lojas, que inventam produtos personalizados com os nomes da personagem em questão.  Na época de "O Clone" havia um grande comércio de pulseira-anel como os de Jade e com "Caminhos das Índias" foi o terceiro olho usado pelas personagens do núcleo indiano.  Com expressivos 30 anos de Rede Globo e sucessos como “Dancing Days”, a profissional responsável afirma que a influência da moda da ficção na vida das pessoas é total. “Muita gente não pode gastar dinheiro com revistas referências, como 'Elle' e 'Vogue'. Logo, elas fazem da televisão sua fonte de pesquisa”, explicou Marília Carneiro.  Começando o giro pelo mundo fashion das novelas, falar de moda e não citar a novela “Dancing Days” é praticamente como falar de música brasileira e não citar Elis Regina. A trama “disco” de 1978 revolucionou o jeito de se vestir dos brasileiros ao lançar

CURIOSIDADE: Os pés de Lótus.

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  Enquanto a altura de um sapato é símbolo de erotismo no Ocidente, na China, o que é mais valorizado é o tamanho. Os chineses admiravam os pés muito antes do enfaixamento dos pés no século XIX. No século X, as bailarinas exóticas da corte imperial usavam meias apertadas para que seus pés parecessem menores. Este costume se espalhou entre as classes altas até o mais doloroso método de enfaixamento e acabou se tornando um rito de passagem, um traço cultural. O enfaixamento inicial acontecia entre os 3 aos 8 anos de idade. Quatro dos dedos eram curvados para trás e bem apertados com uma faixa enrolada nos pés (o dedo grande não era dobrado para que o pé tivesse formato de meia-lua). O pé era sempre apertado e calçava-se um sapato de numero menor.  O processo esperava alcançar ao raro “Lótus Dourado”, um pé que medisse 7,5 cm. Os pés de Lótus eram considerados eróticos e a mulher usava delicados sapatos ou botas para cobri-las. Geralmente eram bordadas com símbolos, como o de fertilida

CURIOSIDADE: A origem dos calçados.

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    Existem evidências que mostram que o calçado surgiu no final do período paleolítico no ano de 10.000 a.C. Pinturas em cavernas da Espanha e sul da França fazem referências ao calçado.                                                             O principal objetivo do uso do calçado era para proteção. O homem primitivo utilizou diversos materiais para proteger os pés, como o couro cru, madeira, palha e tecidos. A montagem era bem simples: Cortava-se o couro em um tamanho próximo ao pé e o trançava com tiras, geralmente de fibras ou papiro.  Há evidências ainda que apontam que o sapato surgiu quando foram utilizados dois tipos de couro para a montagem, sendo um mais fino para o cabedal e o outro mais grosso para o solado. Alguns solados eram de madeira. Os cavalos e bois eram os melhores fornecedores de couro para os solados, já o couro de cabra e cachorro serviam para o cabedal.  As sandálias foram os primeiros calçados feitos pelo homem. Cada civilização antiga criou a sua versão

CURIOSIDADE: A origem do vestuário.

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  O homem pré-histórico era místico e acreditava que vestindo a pele de animais anteriormente caçados, ele iria adquirir a força daquele animal, enfim, além de se proteger do clima os homens se vestiam por misticismo.   A roupa de uma civilização estava e ainda está diretamente relacionada às suas opções de matéria–prima e suas condições tecnológicas.   O significado místico das roupas era vistos principalmente nos sacerdotes e governantes (reis e nobres) que usavam trajes e jóias que os diferenciavam dos demais, demarcando as classes sociais.   A pele de animais, à medida que secam, tornam-se duras e difíceis de tratar. Era necessário descobrir um meio de torná-las macias e maleáveis. Houve um avanço quando descobriram que o óleo ou gordura de animais marinhos, quando esfregados na pele, ajudava a conservá-la maleável por mais tempo. Depois, descobriram o curtimento (usado até hoje).   Este processo permitiu que as peles fossem cortadas e moldadas. Foi um dos

DESIGN: as estratégias de venda.

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    A colaboração em equipe dentro da mesma empresa ainda está longe do ideal. Verifica-se uma colaboração distante entre as áreas comercial e de criação das empresas, onde deveria haver uma ligação muito estreita. Os recursos internos e externos da empresa deveriam estar em estreita ligação de equipe, hoje em dia tão carenciada sobretudo em ações a montante da criação, para análise e discussão das tendências. Esta colaboração também é fundamental para as estratégias de venda. O Consumidor   O estudo sobre o comportamento dos consumidores é essencial para um sistema como o da moda, pois parte da sua estrutura é baseada na aceitação do público, dos compradores. Este estudo deveria ser o início e o fim deste processo. Este princípio é o estudo das necessidades, dos desejos e gostos dos consumidores, de modo que as empresas têxteis e de vestuário possam produzir os seus produtos de encontro a estas necessidades. É através de dados e informações sobre os estilos de vida dos consumidor

DESIGN: o calendário da moda, a rede de informação.

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  As tendências foram concebidas como “redutores de incertezas” para a cadeia têxtil, já que a certeza de que as cores produzidas com antecedência seriam aceitas por industriais de fios e tecidos, que os tecidos seriam adotados pela indústria da confecção, e que as formas, cores e tecidos das roupas seriam adotados pela imprensa de moda e exibidos nas vitrinas dos magazines. Enfim, a certeza de que as coisas funcionariam assim diminuiria os riscos dos investigadores feitos pelos vários elementos participantes desse processo. A partir dessas constatações, foi criado em 1955, em França, o CIM – Comitê de Coordenação das Industrias de Moda, cuja principal missão era fornecer aos diversos elos da cadeia têxtil, das fiações à imprensa, indicações precisas e coerentes sobre as tendências. O CIM servirá de modelo aos bureaux de style. • Bureaux de Style   As agências chamadas bureaux de style tiveram um papel fundamental na determinação das tendências, durante as décadas de 60 e 70. Os “

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